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Grupo de muçulmanos andando em cidade no Maranhão / Imagem: Reprodução |
Eles iniciaram as pregações por cidades do Amazonas no final de abril, depois seguiram para o Maranhão onde visitaram e fizeram pregações em cidades da região metropolitana de São Luis. A presença dos muçulmanos vestidos em seus trajes islâmicos deixou a população das cidades preocupada e por onde passavam chamavam a atenção.
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A presença dos islâmicos deixou a população em alerta / Imagem: Reprodução |
Após tomar conhecimento da presença dos islâmicos a Policia Federal passou a monitorá-los e informou que eles entraram no país por Roraima, com visto de turista, o qual lhes permite permanecer no país por três meses, podendo ser prorrogado por mais três meses.
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Muçulmanos em momento de oração durante passagem pelo Maranhão / Imagem: Reprodução |
Após deixarem a capital maranhense o grupo seguiu para o Piauí, onde devem pregar em cidades do estado. Maranhão e Piauí são os dois estados do nordeste com o menor número de islâmicos.
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Muçulmano prega o islã para maranhense / Imagem: Reprodução |
Embora grande parte da população tenha demonstrado preocupação e rejeição a presença dos islâmicos em debates nas redes sociais muitas pessoas defenderam os visitantes e o direito de pregarem o Islã e atacaram os críticos os acusando de intolerância, ignorância e islamofobia.
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Muçulmanos começaram as pregações em Iranduba, no Amazonas / Imagem: Reprodução |
O Islã:
Criado no século 7 pelo profeta Maomé, em Meca, na atual Arábia Saudita, o Islã é atualmente a segunda maior religião do mundo, atrás apenas do Cristianismo. E mesmo com o radicalismo causado por seu fundamentalismo que tem provocado guerras e ataques terroristas pelo mundo todo orquestrados por organizações terroristas como EI, Al Qaeda e Boko Raran, é também a que mais cresce. Segundo o instituto de pesquisa Pew, o Islã tem hoje cerca de 1,6 bilhão de seguidores e em 2050 terá 2,8 bilhões, sendo seguido por 29,7% da população mundial, um pouco menos que o cristianismo que terá 2,9 bilhões, totalizando 31,4% da população mundial.