sábado, 17 de outubro de 2020

Conheça a atriz pornô Elisa Sanches

Quem costuma assistir vídeos pornográficos em grandes sites, como XVideos e XNXX, já deve ter visto a atriz Elisa Sanches em ação. Ela é uma das principais atrizes pornôs brasileiras da atualidade.

A atriz pornô Elisa Sanches

É difícil encontrar informações confiáveis sobre as atrizes pornôs, mas, segundo informações postadas em seus canais nos sites PornHub e RedTube, Elisa Sanches nasceu em 21 de agosto de 1981, no Rio de Janeiro.

Elisa Sanches em cena

Segundo ela, entrou para a indústria pornô por causa do namorado dela, que disse que ela transava como uma atriz pornô: “Acabei entrando para o pornô para esquecer uma pessoa. Tive um namorado que sexualmente me deixava muito satisfeita, mas que como pessoa não me deixava feliz. Quando a gente tinha relação sexual, ele sempre falava: ‘Nossa! Você transa como atriz. Você tem algo diferente, gosta e se entrega’. Ele me deu a ideia. Quando me separei porque estava sofrendo e não estava segura, pensei: ‘Por que não explorar esse lado que eu não conheço? Mandei um WhatsApp para o Brad Montana, diretor conhecido no Rio, ele pediu foto, exames e fui aprovada de cara. Fiz o primeiro filme e um mundo mágico se abriu para mim, o mundo em que eu posso realizar todos os meus desejos sexuais. Ali começou o meu amor pelo pornô”, disse Elisa.

Elisa Sanches em cena

Ela entrou para a indústria pornô em 2016 e antes de virar atriz trabalhou como vendedora de sapatos, de livros e no telemarketing de cobranças.

Elisa Sanches em cena

Elisa Sanches é morena de olhos azuis e tem as principais características comuns das atrizes pornôs, corpo sarado, bunda grande e grandes seios siliconados. Em 2017, ela ganhou os prêmios Sex Hot de Revelação do Ano Hétero e de Melhor Cena de Sexo Anal, e não foi à toa que ela ganhou nessa categoria, ela adora anal.

Elisa Sanches em cena
Elisa Sanches em cena

Ela conquistou muito sucesso desde que iniciou a carreira, a prova disso são os números do seu canal no XVideos, ela é a 3ª colocada no ranking mundial das estrelas pornôs e a segunda do Brasil. Seus vídeos já foram vistos mais de 649 milhões de vezes.

Bolsonarista

Elisa Sanches

Segundo o site de esquerda Diário do Centro do Mundo, em abril de 2020, no começo da pandemia de coronavírus, Elisa Sanches publicou um vídeo nas redes sociais criticando a China e a mídia e apoiando Bolsonaro. Ela aparece em vídeo nua, com pintura corporal, com a bandeira do Brasil pintada e, segundo o site, disse: “É jogada política e todo dia a gente vê isso. A mídia tá comprada, a Bandeirantes foi comprada pelos chineses. Eles compraram parques eólicos, compraram hidrelétricas. Tá na cara que não é só o vírus, é uma jogada política. E o Bolsonaro não mercê sofrer todas as consequências por causa de um partido sujo, o partido do PT, o partido da esquerda. Eu sou Bolsonaro, eu sou Brasil.”.

Veja mais fotos dela:

Elisa Sanches
Elisa Sanches
Elisa Sanches
Elisa Sanches
Elisa Sanches
Elisa Sanches
Elisa Sanches
Elisa Sanches
Elisa Sanches
Elisa Sanches
Elisa Sanches
Elisa Sanches

Com todos esses belos atributos é fácil entender porque ela faz tanto sucesso, não é mesmo?

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Conheça Jailyne Ojeda, gata do Instagram

Jailyne Ojeda Ochoa é uma modelo americana que faz muito sucesso no Instagram devido ter uma beleza corporal muito avantajada, ela faz tanto sucesso que sua conta já tem mais de 12,2 milhões de seguidores. Não há muitas informações sobre ela, mas segundo o site Famous Birthdays, Jailyne Ojeda nasceu em 9 de janeiro de 1998, na cidade de Indio, Califórnia. Hoje ela vive no Arizona.

Veja belas fotos dela:

Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda

Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda
Jailyne Ojeda

Essas são as melhores fotos da Jailyne Ojeda, gostou?

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Conheça Teddy Moutinho, musa do Instagram

terça-feira, 8 de setembro de 2020

Cangaço: A morte de Lampião e Maria Bonita

Acredita-se que, provavelmente, no dia 7 de julho de 1897 nasceu o maior cangaceiro de todos os tempos, Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. Ele nasceu na Fazenda Ingazeira, localizada no município de Vila Bela, atual Serra Talhada, Pernambuco. E embora acredite-se que ele nasceu nessa data, ele só foi registrado no dia 7 de agosto de 1900.

Lampião era alfabetizado e lia com auxílio de um óculos, o que era incomum de se ver na época devido a pobreza da população do interior nordestino, ele era cego do olho direito por causa de um glaucoma, o problema ainda foi agravado por um acidente com um espinho da caatinga. Mas o problema de visão não prejudicou a pontaria de Lampião.

Maria Bonita e Lampião com seus cachorros e uma revista

Virgulino era um menino inteligente, mas teve que abandonar a escola para ajudar a família na roça.

A família de Lampião tinha conflitos com a família de José Saturnino por disputas por limites de terras e devido a essas disputas Virgulino e outros irmãos já se comportavam como cangaceiros. Em meio a essas disputas, em  1920 o pai dele, José Ferreira, foi morto pela polícia comandada pelo sargento José Lucena. Lampião jurou se vingar dos assassinos de seu pai. E ainda em 1920 ele e outros dois irmãos entraram definitivamente para o cangaço no grupo do cangaceiro Sinhô Pereira. Dois anos depois, em 1922, Lampião assumiu o comando do bando após Sinhô Pereira desistir do cangaço a pedido de padre Cicero. Agora no comando de um grande grupo de cangaceiros Lampião dá início a sua vingança, no mesmo ano ele matou o informante que entregou seu pai para a polícia.

Virgulino Ferreira da Silva, Lampião

Apesar de cangaceiro, Lampião conseguiu a patente de capitão no Batalhão Patriótico do deputado Floro Bartholomeu, o batalhão das forças legais. A concessão da patente foi intermediada pelo padre Cicero. Mas quando Lampião e outros membros do bando receberam a missão de combater a Coluna Prestes, ele acabou abandonando as forças do governo e voltando para o cangaço.

Virgulino Ferreira da Silva, Lampião /
Imagem: Benjamin Abrahão Botto

Em 1929, Lampião conheceu, na Bahia, Maria Gomes de Oliveira, conhecida como Maria Déa, depois apelidada de Maria Bonita, o seu grande amor. Em 1930, ela se tornou a primeira mulher a acompanhar o bando de Lampião, depois outras também fizeram parte do bando.

Maria Gomes de Oliveira, a Maria Bonita
Maria Gomes de Oliveira, a Maria Bonita

Maria Bonita acabou engravidando pouco tempo depois, mas teve um aborto. Ela engravidou novamente e em 1932 eles tiveram uma filha, Expedita, que foi entregue para ser criada por outra família.

Maria Gomes de Oliveira, a Maria Bonita

Durante quase 20 anos Lampião e seu bando aterrorizaram o semiárido nordestino, atacando cidades e fazendas, saqueando, sequestrando, estuprando e matando, além de torturar e mutilar. Entre os crimes de tortura, eles cortavam orelha ou língua, castravam e matavam lentamente.

Lampião e Maria Bonita
Virgulino Ferreira da Silva, Lampião

Embora causasse terror na população, Lampião e seu bando recebia proteção dos chamados coiteiros, que eram fazendeiros, pequenos sitiantes e até mesmo autoridades locais, que ofereciam abrigo e alimentos aos grupos de cangaceiros por um curto espaço de tempo nos limites de suas terras.

Maria Bonita junto com o bando

Lampião acabou sendo traído por um de seus coiteiros, Pedro de Cândida, que foi torturado pela polícia para entregar o bando. No dia 28 de julho de 1938, Lampião e seu bando foram surpreendidos pelas volantes em seu esconderijo na Grota do Angico, cidade de Poço Redondo, em Sergipe. Estava amanhecendo e o bando de Lampião começava a acordar quando foram surpreendidos pelas tropas do tenente João Bezerra, que estavam armadas com modernas metralhadoras. O tiroteio durou cerca de 15 minutos. Lampião foi um dos primeiros a serem mortos. Ao final, Lampião, Maria Bonita e outros nove cangaceiros morreram. Eles tiveram suas cabeças decepadas.

Quem teve um fim mais doloroso foi Maria Bonita, que ainda estava viva, agonizando, quando foi degolada.

As cabeças de Lampião(a primeira de baixo), Maria Bonita(a do meio, acima da cabeça de Lampião) e outros nove cangaceiros do bando sendo exibidas

As cabeças dos cangaceiros foram colocadas em latas de querosene contendo aguardente e cal e foram expostas nas cidades por onde a volante passava. Os corpos mutilados e ensanguentados foram deixados a céu aberto para servirem de alimento aos urubus.

O coronel João Bezerra percorreu os estados nordestinos expondo as cabeças, que já estavam em adiantado estado de decomposição, foram levadas inclusive ao sul do Brasil.

Em Maceió, as cabeças foram medidas, pesadas, examinadas no Instituto de Medicina Legal, porque os criminalistas acreditavam que os cangaceiros tinham alguma anormalidade, pois para eles uma pessoa só se tornaria cangaceiro se não fosse uma pessoa normal. Mas ao analisarem as cabeças não encontraram nenhum tipo de anormalidade, sendo consideradas como normais.

Do sul do Brasil foram levadas para Salvador, onde ficaram durante 6 anos na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia sendo estudadas novamente em busca de alguma anormalidade que explicasse a opção pela vida de criminoso. Depois ficaram expostas no Museu Nina Rodrigues, em Salvador, por mais de três décadas até que foram enterradas em 1969, após o projeto de lei número 2867, de 1965. As cabeças de Lampião e Maria Bonita foram sepultadas no dia 6 de fevereiro de 1969, as dos demais foram enterradas uma semana depois.
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